sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Baú do vovô - cédulas brasileiras

Espero que nossos netos nunca vivam num ambiente de inflação como experimentamos até 1996. E que isso seja uma coisa tão distante para eles que se torne até difícil explicar a grande variedade de cédulas que tivemos que utilizar durante aqueles anos todos. Cores, tamanhos e temas diferentes, e valores que hoje desafiam a imaginação: uma nota de 500.000?



6 comentários:

sonia a. mascaro disse...

Ótimo post! Uma delícia relembrar dessas notas todas e ampliando a gente vê que eram muito bonitas!
Mas quanto ao jogo do post acima, nem vou arriscar!

Geraldo disse...

Sonia,

Eram mesmo bonitas, os designers tinham que ser muito criativos para atender a tanta demanda de novas cédulas... Mas prefiro as mais feias e estáveis de hoje...

Cris disse...

Geraldo, e quanto valeriam hoje? :-)

Geraldo disse...

Cris,

Essa sua pergunta foi mais difícil que as minhas... Como itens de coleção, desconfio que não valem quase nada, pois a inflação fazia com que fossem impressas em tanta quantidade que devem existir milhões de cada uma delas guardadas por aí...
E se fôssemos converter os valores monetários de acordo com as várias mudanças, menos ainda, pois cada uma dessas mudanças dividia o valor do dinheiro anterior por 1.000.
Se não tivéssemos vivido isso, seria difícil de acreditar...

Henrique disse...

Falei uma besteira no meu: Agora que vi que as notas branquinhas são ainda de cruzeiros, então são as que foram impressas antes do plano cruzado e antes de a inflação fazer com que elas chegassem às dezenas de milhares.

Henrique disse...

Ou será que já foram de cruzeiros pós-cruzados-novos? Agora fiquei confuso!