Espero que nossos netos nunca vivam num ambiente de inflação como experimentamos até 1996. E que isso seja uma coisa tão distante para eles que se torne até difícil explicar a grande variedade de cédulas que tivemos que utilizar durante aqueles anos todos. Cores, tamanhos e temas diferentes, e valores que hoje desafiam a imaginação: uma nota de 500.000?
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6 comentários:
Ótimo post! Uma delícia relembrar dessas notas todas e ampliando a gente vê que eram muito bonitas!
Mas quanto ao jogo do post acima, nem vou arriscar!
Sonia,
Eram mesmo bonitas, os designers tinham que ser muito criativos para atender a tanta demanda de novas cédulas... Mas prefiro as mais feias e estáveis de hoje...
Geraldo, e quanto valeriam hoje? :-)
Cris,
Essa sua pergunta foi mais difícil que as minhas... Como itens de coleção, desconfio que não valem quase nada, pois a inflação fazia com que fossem impressas em tanta quantidade que devem existir milhões de cada uma delas guardadas por aí...
E se fôssemos converter os valores monetários de acordo com as várias mudanças, menos ainda, pois cada uma dessas mudanças dividia o valor do dinheiro anterior por 1.000.
Se não tivéssemos vivido isso, seria difícil de acreditar...
Falei uma besteira no meu: Agora que vi que as notas branquinhas são ainda de cruzeiros, então são as que foram impressas antes do plano cruzado e antes de a inflação fazer com que elas chegassem às dezenas de milhares.
Ou será que já foram de cruzeiros pós-cruzados-novos? Agora fiquei confuso!
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