As festas juninas de hoje não são iguais às de antigamente, quando as ruas de terra ou os terrenos baldios permitiam que se fizessem grandes fogueiras, e as crianças ainda não eram tão protegidas e brincavam com bombinhas e fogos de artifício. Também é difícil hoje encontrar um pau-de-sebo, provavelmente em nome da higiene e limpeza... Ah, e não esqueçamos dos balões, praticamente extintos pelo perigo que representam - mas como eram bonitos!
Mas, mesmo estando hoje praticamente restritas, nas grandes cidades, às escolas e aos clubes, as festas juninas resistem. Continuam as barracas de jogos, as comidas típicas, a quadrilha... E principalmente a alegria das crianças, que com o passar dos anos se transformará em lembranças tão boas como as nossas de nossos dias de Santo Antonio, São João e São Pedro!
sexta-feira, 29 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
17 de junho
Hoje é Dia dos Pais nos Estados Unidos e em muitos outros países.
Imagino que todo pai sinta, como eu, que o tempo passou rápido demais e que, por mais que tenha tentado participar da vida de meus filhos, acabei deixando de fazer muito do que gostaria de ter feito junto com eles. Os pais precisam trabalhar, as horas que passam com os filhos nunca são suficientes; quando percebemos, eles já não são crianças, e só aí nos lembramos de tudo o que planejávamos fazer e não fizemos. Por isso é que esperamos tanto pelos netos: como avós, temos tempo de sobra para brincar, conversar, ou simplesmente olhar para os netos - e com as câmeras digitais, haja fotos!
O motivo dessa reflexão é que hoje para mim é o dia de um filho em especial, pois o Victor comemora 30 anos. Faz tão pouco tempo que ele era aquele bebê de olhos azuis e carinha de anjo;
e depois, o menino que foi com a mãe acompanhar o irmão às aulas de música e de repente se revelou como o talento musical da família. E a formatura, e o casamento, e a ida para o exterior, e a notícia de que serei avô de novo: tudo isso aconteceu tão rápido, 1977 foi ontem...
E em mais um momento ele será pai também, e viverá todas as alegrias e todas as preocupações que todos pais vivem. Porque pode ser outra época, outra geração, outro milênio, mas pais e filhos sempre serão pais e filhos.
Imagino que todo pai sinta, como eu, que o tempo passou rápido demais e que, por mais que tenha tentado participar da vida de meus filhos, acabei deixando de fazer muito do que gostaria de ter feito junto com eles. Os pais precisam trabalhar, as horas que passam com os filhos nunca são suficientes; quando percebemos, eles já não são crianças, e só aí nos lembramos de tudo o que planejávamos fazer e não fizemos. Por isso é que esperamos tanto pelos netos: como avós, temos tempo de sobra para brincar, conversar, ou simplesmente olhar para os netos - e com as câmeras digitais, haja fotos!
O motivo dessa reflexão é que hoje para mim é o dia de um filho em especial, pois o Victor comemora 30 anos. Faz tão pouco tempo que ele era aquele bebê de olhos azuis e carinha de anjo;
e depois, o menino que foi com a mãe acompanhar o irmão às aulas de música e de repente se revelou como o talento musical da família. E a formatura, e o casamento, e a ida para o exterior, e a notícia de que serei avô de novo: tudo isso aconteceu tão rápido, 1977 foi ontem...
E em mais um momento ele será pai também, e viverá todas as alegrias e todas as preocupações que todos pais vivem. Porque pode ser outra época, outra geração, outro milênio, mas pais e filhos sempre serão pais e filhos.
Parabéns, Victor!
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